"Criança picada por aranha corre risco de morte"
O caso do bebê que teria sido picado por uma aranha da espécie Loxosceles, conhecida como aranha-marrom, no dia 21 de fevereiro, em Alagoinhas, foi acompanhado por toda a mídia e rendeu comentários sobre o comportamento dos animais peçonhentos.
A criança que já teve a perna amputada, na tentativa de conter a necrose do organismo, continua em estado grave. Embora o quadro apresentado seja compatível com o de picada de aranha ainda existem dúvidas quanto ao diagnóstico, já que o animal não foi localizado. Segundo Tânia Brasil, vice-coordenadora do Núcleo de Animais Peçonhentos da Universidade Federal da Bahia (Noap-Ufba), em entrevista ao Jornal A Tarde, “O fato de a necrose continuar a evoluir é estranho, principalmente porque o soro antiveneno foi ministrado, o que, por si só, deveria interromper este progresso."
A coordenadora do Noap, Rejâne Lira, também falou à programas jornalísticos de TV e rádio, comentando sobre o acontecido e destacando as espécies de importância médica - que causam acidentes - na Bahia.
Assista à seguir a reportagem da TV Aratu sobre o assunto.
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