domingo, 21 de setembro de 2008

Visita ao Observatório Astronômico de Antares


Para ver as estrelas. Esse foi o principal motivo da visita dos integrantes do Ciência, Arte & Magia ao Observatório Astronômico de Antares, em Feira de Santana, no dia 27 de agosto. Observá-las do ponto de vista científico, com interesse no aprendizado, mas também observá-las de maneira mágica, dando lugar às manifestações de espanto por tanta beleza.

Todos, incluindo estagiários e professores, saíram às 15:00h do Instituto de Biologia da UFBA rumo à Feira de Santana, chegando lá aproximadamente às 18:00h. O espaço, muito grande, era também um céu de conhecimentos. Astrofísica, constelações, meteoritos e até animais. Tudo sob orientação de um guia. Palestras sobre os fenômenos impressionantes do universo, os astros, estrelas, planetas e suas origens. Tudo de um mundo muito explorado e ainda assim, pouco conhecido.

A observação de Vênus foi uma das coisas feitas por lá: “Muito lindo”, diz Amanda Taynã, integrante do Centro Avançado de Ciências do Colégio Odorico Tavares, sobre o chamado de “Estrela Dalva”, antigo irmão gêmeo da terra, como pensavam há séculos atrás. Parecido com o nosso planeta apenas pela quantidade de massa e tamanho, Vênus impressionou pelo seu brilho reluzente e pelas duas estrelas à sua volta.

No planetário, um ambiente fechado e escuro em forma de círculo, era possível ver o desenho das constelações. “Lá, o estudante de astronomia que nos guiava, mostrou-nos as constelações, induzindo-nos a perceber os desenhos que elas formavam”. Explica Amanda, do Odorico. “A visita foi ótima para esclarecer as dúvidas do campo da astronomia e astrofísica. Foi fundamental para possibilitar-nos uma compreensão acerca do céu”, conclui, depois de adquirir grande quantidade de conhecimento sobre o assunto.



sábado, 13 de setembro de 2008

Entrega dos guarda-pós da nova turma do Evaristo da Veiga


Símbolo do cientista, o jaleco já chegou efetivamente à última das novas turmas de 2008 do Projeto Ciência, Arte & Magia. No dia 02 de setembro foi a cerimônia de entrega dos guarda-pós da turma do Centro Avançado de Ciências do Colégio Evaristo da Veiga. Com poucos pais e alunos, mas com muitas expectativas para o crescimento dos jovens cientistas, o pequeno evento foi suficiente para esclarecer aos parentes e amigos e aos próprios estudantes que são grandes as responsabilidades ao vestir aquele jaleco branco.

Um diálogo, sempre com objetivo de esclarecer as atividades dos filhos aos pais, foi o ponto de partida da Dr.ª Rejâne, coordenadora do Projeto Ciência, Arte & Magia. "Esta cerimônia é sempre um momento emocionante porque é a oportunidade de conhecermos as famílias dos nossos educandos e responsabilizá-las quanto a importância de apoiar seus filhos nesta nova jornada. Por isso é muito importante que os Pais conheçam a equipe da UFBA, conheçam o Projeto e possam ficar à vontade para dialogar com quem, para eles estão tão distantes, os cientistas da Universidade", afirma Rejâne. Entretanto, as dúvidas dos pais são sempre mais direcionadas à questão de horários de atividades e atividades de campo, quando estas são apresentadas como um dos objetivos de popularização da ciência.

Os abraços e votos de sucesso são sempre freqüentes na hora da entrega do guarda-pó aos estudantes. Fica aqui o nosso desejo sincero que esta turminha animada, de novos aspirantes a jovens cientistas, encontrem na Universidade a ponte entre o SONHO e a REALIDADE.

Veja Fotos:







domingo, 7 de setembro de 2008

Um Caminho Mágico na Educação


Por alguns minutos estive a conversar com uma das pessoas mais humanas que já vi na vida. Humanos todos nós somos, é claro. Mas o tipo de humano a que me refiro é aquele que, além de carne e osso, é amor e sonhos. O nome dele? Jorge. Jorge Lúcio, Coordenador do Centro Avançado de Ciências do Colégio Estadual Odorico Tavares. Ele me contava, ou melhor, me cantava, pois o que falava soava-me como uma canção, sobre a sua aprovação num concurso para professor substituto de uma universidade, que a meu ver, conquanto minha experiência com ela ainda seja insignificante, grita como doente por remédios chamados sonho, união, compreensão e humildade. A propósito, seu nome, Universidade Federal da Bahia.

Jorge contou-me sobre o grande sonho, que sempre teve, de conseguir retribuir todo o seu conhecimento teórico e laboratorial de Física às pessoas. A oportunidade chegou, embora a sua decisão de aproveitá-la tenha vindo prestes a uma viagem que faria com alguns garotos que ele costuma chamar de jovens cientistas. Acredito que estes garotos sejam grande parte da inspiração de Jorge, pois ele esporadicamente traz à tona no dia-a-dia, questões discutidas por eles enquanto jovens cientistas humanos. Então, sendo o processo seletivo um dia após a sua chegada, foi fácil perceber que o trabalho seria árduo.

O incentivo das pessoas ao seu redor, para que tentasse fazer o teste, estimulou-lhe ainda mais a enfrentar o desafio, e não fosse propositadamente, na sua chegada, veio a notícia do adiamento do concurso. Excelente! Mais um tempo para a preparação de um plano de aula coeso, pertinente, do modo como queria Jorge trazer a física aos seus possíveis futuros alunos. É claro, o medo de não ter um currículo à altura dos seus concorrentes o assustou. Entretanto, medos como esses são normais até entre os animais, quando dois machos lutam instintivamente, corpo a corpo, para agradar a uma fêmea que chegou ao tempo de reprodução.

Vinte e oito de julho de 2008. Foi este o dia da grande avaliação. Estavam lá os seus colegas de mestrado. Pessoas com quem conviveu por um tempo significativo. Era difícil vê-las como concorrentes. O nervosismo mostrou-se claro, naturalmente, e o mais desafiador de todos os testes que poderia ter feito, foi ter que dar uma aula, uma fantástica, impressionante aula, àqueles profissionais tão competentes, que em anos passados, foram os seus professores. Foram eles que ensinaram grande quantidade do que hoje é parte do seu conhecimento.

Finalmente era chegada a sua hora. A hora de ser avaliado. A hora de confirmar se todo o esforço feito até aquele dia tinha valido realmente à pena. Começar a falar foi difícil. Enfrentar tantos olhos, mais complicado ainda. Mas as palavras eram firmes, e a segurança de trazer algo inovador, também. Foram planos, afirmações, experiências e frustrações num discurso. Palavras que trouxeram à tona a relação entre o educador e o educando e a necessidade de um pouco de magia nas aulas tão técnicas vistas até então. As propostas foram fluindo aos poucos, e junto com elas a concordância dos professores ao escutarem sobre a contribuição de tantas idéias na vida dos estudantes. Ao término das suas palavras, o sentimento de ter dado uma das melhores aulas da sua vida, o sentimento de dever cumprido.

Trinta e um de julho de 2008. Poucos dias de espera, mas horas longas, muito longas. Era o dia do resultado. Nervosismo na chegada à universidade. Cego por ele, não ouviu, entendeu ou falou nada. Somente andou até o mural, onde estavam escritos os nomes. Chegado a ele, olhos apertados e coração palpitante. Leitura. Primeiro nome... Segundo nome... O terceiro. O terceiro lhe era familiar, afinal, era o seu nome. O seu nome, na terceira linha. No momento em que percebeu, um sentimento tomou conta do seu ser. O sentimento daquilo que estamos sempre em busca: felicidade. Como era bom sentir. Momento de felicidade e recordações. Recordações de semelhante sentimento em seu peito quando foi aprovado no vestibular para Física. Antes, era um estudante. Agora, era professor. Grandes responsabilidades, força e esperança.

Agora sim, estava muito mais feliz. Não era o último patamar da sua vida, mas um dos mais importantes, simplesmente por simbolizar o seu crescimento humano. Foi a hora de perceber que tinha vencido mais uma batalha na educação, e de ter a certeza de que esse é o caminho que precisa seguir. Com tudo isso, veio também a força para terminar o seu trabalho de Mestrado em Geofísica pela UFBA. E virão outras coisas. Coisas boas, não tão boas. Maravilhosas e frustrantes. Necessárias. Coisas da vida para lhe acrescentar maior valor humano.

Treze de agosto de 2008, primeiro dia de aulas. Felicidade por não desistir de um sonho. Outro mundo... O respeito das pessoas... O sentimento de que agora faz parte daquelas pessoas...

Mariana Rodrigues Sebastião

Estudante de Jornalismo da UFBA e estagiária do Projeto Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica "Ciência, Arte & Magia"/UFBA


sábado, 6 de setembro de 2008

O Valor do Tempo


O que sentir, o que conhecer, o que perceber, o que refletir, mudanças, isso mesmo, mudanças! Talvez todas essas atividades no íntimo do Ser, sejam passíveis de mudanças. Entretanto, o mais impressionante é a percepção que toda mudança está aliada a um enigmático valor temporal. Tempo? O que seria? Muitos costumam argumentar que talvez não seja essa a pergunta correta. Mas como fazê-la? Será mesmo que o valor atribuído ao tempo está condicionado ao sentido associado ao mesmo? Creio estar adentrando num labirinto que cresce infinitamente em todas as direções, mas, pensando melhor, não será a nossa vida em termos de essência um infinito labirinto?
A percepção que temos da vida, e do tempo está repleta de pluralidades, aspecto com um ar de normalidade: tomamos caminhos distintos neste labirinto, adequamos este a uma realidade individual que minimize as nossas dores, dificuldades e os nossos anseios.
De modo simultâneo, todos os eventos que tomam forma em nosso pensar e, não obstante, constitui a dinâmica interna de uma fração diminuta deste labirinto, são submetidos a uma espécie de segregação temporal. Surgem, pois, as noções de passado, presente e futuro. Admito que apesar de citar a existência de um processo de segregação temporal, ainda não o entendo por completo. Sendo um pouco mais modesto, creio não saber grande parte da sua significância. Aliás, reflito bastante acerca da essência desta segregação temporal, será ela parte de uma ordem natural ou simplesmente uma idealização humana? Apesar das inconstâncias, as quais envolvem tal processo, penso que a partir do instante que fornecemos um valor ao tempo e, conseqüentemente, ao passado, ao presente e ao futuro, condicionamos o inderterminismo, ou melhor, a incerteza natural da nossa realidade particular, a um mórbido determinismo representado por um ciclo vicioso, onde todas as nossas ações estão de algumas maneiras correlacionadas temporalmente. É como estabelecer e permitir ações presentes, condicionadas a frustrações ou angústias passadas e traçar projeções futuras em relação a estas ações presentes e, portanto, as condicionarem também as já citadas frustrações ou angústias passadas. Em outras palavras, podemos intuir a inexistência de padrões morais absolutos, atestando de maneira lógica as limitações decorrentes de todas as concepções determinísticas que nutrem o seio social, incluindo a nossa idéia de tempo.
Vale ressaltar que há muitos séculos somos educados sob perspectivas fatalistas, principalmente aquelas pregadas pelas religiões tradicionais (as quais costumo chamar de “religiões do terror”), segundo as quais o homem deve de modo incontestável se curvar aos caminhos pré-determinados por Deus. Não me encontro em situação intelectual compatível a uma análise profunda acerca dos paradigmas que caracterizam as religiões tradicionais, apenas quero levá-los à reflexão de que talvez, essa seja mais uma forma de dominação do Ser pelo Ser. Um ideal de dominação extremamente eficaz, que põe diante dos “tolos”, paradoxos aparentemente intermináveis, como o medo da passagem do tempo e o anseio doloroso pelo futuro.
Não tenho a pretensão de atribuir todas às idéias propostas acima, às também limitadas evidências científicas. Entretanto, algumas exemplificações que atuam no âmbito científico, podem desempenhar grande papel em torno do nosso entendimento.
Na história da Ciência é comum a mutabilidade das idéias e com ela evidenciamos o surgimento de novas teorias, novas diretrizes, novas descobertas. O intrigante se expressa pelo fato dessas “novas teorias”, não serem, em geral, novas. Mas sim, mesmo que discretamente, uma extensão de idéias antigas já propostas. Os mitos de criação de civilizações remotas, expressões de suas culturas, já continham percepções atuais de modelos cosmológicos a partir da possibilidade de um Universo estacionário, em expansão, contração ou até mesmo em pulsação. O sistema heliocêntrico de Nicolau Copérnico (1473-1543), já havia sido proposto milênios antes pelo pré-socrático, Aristarco de Samos(310 a.C. 230 a. C.). Sir Isaac Newton(1643-1727), grande matemático e filósofo natural britânico, responsável pela formulação das três “Leis do Movimento” e da Lei da Gravitação Universal, as quais regem o que denominamos atualmente de Física Clássica ou Newtoniana, exímio esotérico e místico, entusiasta da arte alquímica, possivelmente se inspirou nas concepções desta última, para dar significância à sua intuição acerca da gravidade. Estes poucos exemplos (dentre muitos), de forma modesta, evidenciam o caráter cíclico do nosso pensar, uma evidência perturbadora de que os nossos pensamentos e reflexões, talvez estejam absolutamente condicionados ao passado, de forma que as elucubrações presentes e futuras estarão eventualmente limitadas.
É ainda importante observarmos que a nossa percepção clássica do tempo depara-se com uma enorme barreira, quando a aplicamos no universo microscópico. A realidade microscópica sob uma perspectiva física apresenta comportamentos e uma fenomenologia bizarra, se comparada às nossas experiências macroscópicas cotidianas. Quando nos remetemos e estudamos a essência material de todas as coisas, ou melhor, a estrutura da matéria, o universo das partículas subatômicas e seus sistemas, definitivamente somos acometidos de uma surpresa (os teólogos dogmáticos chamariam isso de heresia!): simplesmente todo o determinismo envolto nas concepções de espaço-tempo, perde completamente o seu sentido. Passamos então, neste domínio microscópio ou quântico, a conviver com a incerteza e a indeterminação dos parâmetros físico-matemáticos que o descrevem. Porém, o que tudo isso significa? Essencialmente, que algumas ambições humanas, como o entendimento unificado do Universo matematicamente descrito, são ameaçadas, apesar dos séculos de esforços das Ciências em torno de tal compreensão. Entretanto, o mais impactante é que somos postos em face de uma profunda limitação, não só intelectual, mas para aqueles que a valorizam, uma limitação espiritual. O contraste é evidente. Por que, os comportamentos que regem a nossa realidade microscópica e macroscópica são tão distintos, já que elas fazem parte de uma única ordem universal? Serão as nossas conceituações e significações, incluindo nestas a cega valorização temporal, a fonte das problemáticas?
Apesar do caráter paradoxal dos questionamentos anteriormente descritos, continuamos a percorrer o sinuoso caminho apontado pela nossa razão, intuição, fé, entre outros aspectos que condicionam as vontades humanas. Talvez aquele que seja alheio as noções temporais, possa estabelecer naturalmente uma perfeita sincronia com a música e a dança do Cosmos, com o sutil caráter subjetivo e incerto deste último. Este Ser se encontra, pois, em um nível de harmonia interna e externa que o leva aos íntimos segredos da dinâmica do fluxo cósmico ou universal. Contudo, não excluo a possibilidade da Natureza estar brincando conosco, afinal ela é, definitivamente, mais esperta. Deus pode estar somente jogando dados com o Universo!

29 de agosto de 2008, Raphael Lisboa.
Estudante de Física da UFBA e estagiário do Programa Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica da UFBA

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Biossegurança para os novos!

Na quinta-feira, dia 7 de agosto, foi ministrada, mais uma vez, a palestra “Noções de Biossegurança”, pela bacharela em química e professora do Projeto Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica Ciência, Arte & Magia, Rosely Lira. O público foi composto pelos novos integrantes dos Centros Avançados de Ciências, alunos do Colégio Evaristo da Veiga, Odorico Tavares e CPM.

Durante alguns minutos a professora Rosely Lira falou dos cuidados necessários para trabalhar em um laboratório e as possíveis conseqüências de um descuido nesse ambiente. Deixá-los conscientes de que pode haver acidentes no local e orientá-los sobre como se comportar e adotar ações preventivas é um dos vários objetivos da palestra.

A eficácia das instruções da palestra é perfeitamente perceptível e duradoura. Fernando Teixeira, integrante do Ciência, Arte & Magia desde 2005 diz: “A palestra de biossegurança da professora Rosely vale muito à pena. Por mais que esqueçamos alguma coisa que ela disse, o que é raro, entramos no laboratório sabendo quais procedimentos adotar. Para mim, sempre foi muito eficaz”. Os novos estudantes também mostraram interesse pela palestra e reconheceram a sua importância: “Muito interessante, aprendi uma série de coisas. Posso até passar orientações à minha mãe, que trabalha em laboratório”.


Clique aqui e veja o artigo completo sobre Biossegurança escrito pela professora Rosely!





quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Palestra sobre Serpentes para os Centros de Ciências

Na sexta-feira, dia 15 de agosto, foi ministrada pela mestranda em Saúde Coletiva e professora do Projeto Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica Ciência, Arte & Magia, Yukari Mise, uma palestra sobre Serpentes para os participantes dos Centros Avançados de Ciências (CAC). Estavam presentes no anfiteatro do Instituto de Biologia da UFBA, os estudantes dos CAC do Alfredo Magalhães e do CPM, além da coordenadora pedagógica do Projeto, Rosimere Lira.

A palestra explicou quem são as serpentes, falou de aspectos básicos como alimentação e reprodução e trouxe à tona mitos sobre as mesmas, muito difundidos em nossa sociedade. Além disso, orientou os estudantes a como lidar com esses bichos em casos de acidentes. No final, Yukari fez perguntas para avaliar o entendimento dos estudantes sobre as informações passadas.

Para Yukari, a palestra é importante por focar em vários pontos, muitas vezes desconhecidos, sobre as serpentes... A estudante do CAC/CPM Clarice Hortência, disse que a palestra foi muito interessante e que aprendeu bastante: “Aprendi que existem vários mitos sobre cobras e que elas não são violentas como a sociedade aprende. A palestra foi eficaz, pois nos ajuda a lidar com esses bichos e nos tira a idéia de que todo animal peçonhento é uma ameaça para a sociedade”.

Para Yukari, a palestra é necessária porque “o centro está perto do serpentário, por isso é fundamental que os estudantes tenham conhecimento das coisas mais básicas de serpentes. Além disso, são animais que geram inúmeras dúvidas e importantíssimos para pesquisas no Projeto”.






Nota: Ciência, Arte & Magia participa da SEMBIO - UFBA.

O Projeto Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica Ciência, Arte & Magia participou, com o Gabinete de Curiosidades Científicas, da Semana de Biologia (SEMBIO), evento do Instituto de Biologia da UFBA e realizado anualmente. Os experimentos, apresentados no dia 20/08, foram:

- AS TEORIAS DO MODELO ATÔMICO

Gilberto Rios Alves Neto & Lucas Roberto da Costa Santana

- MACACO HIDRAÚLICO

Eduardo Marocci Santos & Érica dos Santos Ribeiro

- MINHOCAS EM AÇÃO!

Fernanda Paranhos Luz dos Santos & Ilana Taianá de Alcântara Pêpe

- A QUÍMICA DA DIGESTÃO

Luan Iuri Cerqueira Pereira & Bruno Vinícius Araújo Gomes

- A IMPORTÂNCIA DA LUZ PARA AS PLANTAS

Cássio dos Santos Lima

- POLUIÇÃO DA ÁGUA

Suellen de Oliveira Silva & Rafael Câmara Menezes

- CONSTRUINDO UM RESPIRÔMETRO

Clarice Hortência de Carvalho Almeida

- ÁGUA DESTILADA

Mateus Santos Ceuta

- A INTESIDADE DO CHEIRO

Elisabete Pereira da Silva & Paola

A apresentação dos estudantes chamou muito a atenção dos presentes no evento, por serem trabalhos científicos feitos por crianças e adolescentes. Veja fotos:




sábado, 30 de agosto de 2008

Ciência, Arte & Magia no 'Lá Dentro da Mata'



No sábado, dia 26 de julho, o Projeto Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica Ciência, Arte & Magia (CAM) participou, na Praça Teresa Batista, no Pelourinho, de um encontro do Lá Dentro da Mata, projeto lítero-musical infantil que objetiva retomar os valores culturais brasileiros para as crianças e fazê-las conhecer as riquezas naturais. Nosso grupo também participou com atividades da Sala Verde Ciência, Arte & Magia e da Rede de Zoologia Interativa (REDEZOO), através da Zoologia Viva, Jogos educativos e Teatro de Fantoches.

Participaram do Gabinete de Curiosidades Científicas do CAM: As teorias do modelo atômico, de Gilberto Rios e Lucas Santana, A química da digestão, de Luan Iuri e Bruno Vinícius, Minhocas em Ação, de Fernanda Paranhos e Ilana Pepe, Poluição da Água, de Suellen Oliveira e Rafael Câmara e Construindo um respirômetro, de Clarice Hortência. Para o estudante Lucas Santana, o evento foi bom porque as crianças estavam muito interessadas, paravam de fazer outras coisas para ver os experimentos e perguntavam bastante, além de que, segundo ele, o espaço dado pelos organizadores à apresentação dos experimentos era bastante confortável e suficiente para uma boa locomoção.

A REDEZOO fez exposição de animais e os integrantes da Sala Verde, encenando num palco, explicaram às crianças sobre poluição, água, meio ambiente e aquecimento global, além de conversar sobre outros assuntos. O teatro de fantoches também abordou questões ambientais, como o desmatamento de florestas. Segundo a professora Rosimere Lira, coordenadora pedagógica do Ciência, Arte & Magia, o resultado foi satisfatório: “Cumprimos com o nosso principal papel, o da popularização da ciência. Demos o melhor de nós, o conhecimento. Brincamos, nos divertimos, ensinamos e aprendemos”.

Veja Fotos: